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Agressividade: Falo o que penso e se você não gostou, o problema é seu!

Atualizado: 9 de dez. de 2019

Certamente você conhece alguém que diz o que pensa doa a quem doer. É agressivo, grosseiro e costuma ter um ar arrogante e prepotente. O que talvez não saiba, é que a agressividade é um comportamento com formação do cérebro (córtex pré-frontal) e tem relação com sua sobrevivência.


Um animal (e todos os seres humanos o são) diante de ameças (real ou imaginária) apresentam um destes três comportamentos: paralisa, ataca ou foge. Rosana*, 58 anos, chegou no Elite Institute por indicação de sua filha que já havia passado conosco para o mesmo motivo e estava no limite. Era uma mulher independente; filha de militar (falecido), cuja estrutura familiar havia sido de severa norma disciplinar, estritos princípios e agressividade do pai para com a mãe.


Já estava no terceiro casamento e, de novo, a agressividade estava prejudicando também, este casamento e afastando as pessoas queridas.


Desde sempre convivi com a agressividade dentro de casa. Meu pai agredia minha mãe fisicamente e verbalmente -muitas vezes. Mamãe tentava nos proteger como dava, mas desde cedo, tive uma educação rígida e uma infância comprometida.

Acontece que por mais que ninguém deseje reproduzir este comportamento, de alguma maneira o cérebro registra essa agressividade vivida na infância e, sem muita lógica, o adulto também passa a ter o mesmo comportamento.

Já havia tentado Constelação Familiar e outras terapias holísticas. No entanto, ainda não havia alcançado o resultado que estava buscando: equilíbrio, aceitação e foco para sua evolução. Temos o compromisso de ajudar o cliente a encontrar seu objetivo na terapia de forma clara, congruente e ecológica. 83% dos comportamentos agressivos são adquiridos observando-se outras pessoas se comportando de forma agressiva. Isso acontece especialmente se a pessoa observada é uma figura de autoridade (pai ou mãe, na maioria das vezes). Igualmente, este comportamento também é aprendido pelo ser humano quando o “observado” obtém algum benefício com o comportamento agressivo. Por exemplo: "quando meu pai batia na minha mãe, ela ficava mais próxima de nós". O comportamento aprendido passa a ser: bater nas pessoas fará com que outras se aproximem de mim. Segundo Vanessa Borges e Gustavo Almeida, Hipnoterapeutas do Elite Institute:


A agressividade é instintiva; é uma questão de sobrevivência. Entretanto, também precisamos considerar a importância do meio na modulação da agressividade e no aprendizado do ser humano para usá-la dentro de determinados contextos, por repetição, empilhamentos ou benefícios que se consegue quando se é agressivo

Todos estes comportamentos possuem uma origem, e em sua maioria, encontram-se em experiências do passado. No caso da Rosana*, o pai era agressivo, alcoólatra e autoritário. Desde década de 70, a hipnoterapia ajuda milhares de pessoas a resolverem traumas emocionais e mudarem comportamentos, trazendo bem-estar, equilíbrio e controle, sendo uma ferramenta poderosa no auxílio a pessoas que passam por problemas como os da Rosana*, permitindo q alcancem controle emocional com muito mais eficiência e num curto espaço de tempo.



*nome ocultado por sigilo e confidencialidade


 





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